sexta-feira, 18 de abril de 2008

Cristalinas




"Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei para proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e quebrei a cara muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para ouvir a voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade, tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! Mas vivi!Viva! Não passo pela vida... você também não deveria passar!

- Na internet há várias versões do texto acima e as únicas versões em inglês disponíveis na internet são traduções realizadas por donos de sites não oficiais. Não há site confiável em inglês atribuindo este texto a Chaplin, não está presente na bibliografia consultada, por isso não se garante que seja de Chaplin, por enquanto o autor é desconhecido.








"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara pra faculdade. Você vai pro colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando... E termina tudo com um ótimo orgasmo!!! Não seria perfeito?"

- Em sites em inglês o texto nunca foi atribuído a Chaplin. Já foi atribuído a vários outros autores, mas o único site confiável em inglês explica que o texto acima é de Sean Morey




Textos extraídos de
http://pt.wikiquote.org/wiki/Charles_Chaplin



“ PRECISO DE ALGUÉM ”
Cris Passinato

“ Que me olhe nos olhos quando falo.
Que ouça as minhas tristezas e neuroses com paciência.
E, ainda que não compreenda, respeite os meus sentimentos.
Preciso de alguém, que venha brigar ao meu lado sem precisar ser convocado;
alguém Amigo o suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir,
mesmo sabendo que posso odiá-lo por isso.

Nesse mundo de céticos, preciso de alguém que creia,
nessa coisa misteriosa, desacreditada, quase impossível: A Amizade.
Que teime em ser leal, simples e justo, que não vá embora se algum dia eu
perder o meu ouro e não for mais a sensação da festa.
Preciso de um Amigo que receba com gratidão o meu auxílio, a minha mão estendida.
Mesmo que isto seja muito pouco para suas necessidades.

Preciso de um Amigo que também seja companheiro, nas farras e pescarias,
nas guerras e alegrias, e que no meio da tempestade, grite em coro comigo:
'Nós ainda vamos rir muito disso tudo', e ria muito.
Não pude escolher aqueles que me trouxeram ao mundo, mas posso escolher meu Amigo.
E nessa busca empenho a minha própria alma, pois com uma Amizade Verdadeira,
a vida se torna mais simples, mais rica e mais bela. ”


ERRATA: esta poesia, de autoria de Cristiana Passinato, circula na WEB como sendo de autoria de Charles Chaplin, e assim foi publicada originalmente em nosso portal. Contatados pela verdadeira autora, com muito prazer desfazemos o equívoco, estabelecendo os créditos a quem de direito.



Cris Passinato
http://www.casadobruxo.com.br/poesia/c/cris.htm


O último texto e todas as fotos que ilustram este post se encontram em:
http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Barra_Escolha/B_CharlesChaplin.htm




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Visto que a felicidade mora em lugar diferente do pernosticismo e sem verdade falta solução e sobra confusão...




Um comentário:

Cristiana Passinato disse...

Muito obrigada pela citação e publicação de meu poema, ainda justificando o engano autoral.
Um abraço,
Cris